quando filhos matam os pais

por Barreto News
quando filhos matam os pais

Nikki Whitehead tinha problemas com suas filhas gêmeas, Jasmiyah e Tasmiyah. As meninas cresceram intratáveis, briguentas e rudes. A moradia era preenchida por conflitos que não raras vezes descambavam para o confronto físico. Nikki achava que ambas eram sexualmente ativas, fumavam maconha e fugiam da escola. Quando a mãe tentou impor regras em moradia, porquê um toque de recolher, as gêmeas ficaram ainda mais agressivas. Não existia saudação e uma assistente social ouviu das garotas que, se Nikki morresse, elas ficariam alegres.

O cruel libido foi executado em uma dia de janeiro de 2010. Durante uma discussão, Jasmiyah e Tasmiyah, aos 16 anos, cruzaram a tênue traço que separa o saudação da barbárie, e se uniram no aniquilamento da própria mãe. Primeiro, as miúdas bateram na cabeça da vítima com uma panela, logo Jasmiyah laçou o pescoço de Nikki com um cordão enquanto a mana a esfaqueava. Uma vez que Jasmiyah também queria ter a sua vez com o objeto cortante, trocou de posição com a mana e continuou a golpear a mãe. Por término, essas duas garotas sinistras colocaram o corpo numa banheira com chuva e assistiram à vítima agonizar até o término. “Temos que nos livrar dela” era uma das frases do quotidiano de Jasmiyah.

PARRICÍDIO


Filhos que matam o pai, a mãe ou ambos; normalmente, existem três cenários principais em que esse tipo de transgressão ocorre.

O primeiro envolve um pai condenável ou um lar desfigurado, e um fruto que explode em violência posteriormente chegar ao limite. O segundo aponta para um fruto com doença mental (não tratada ou subtratada) que responde aos seus sintomas psiquiátricos, matando sem pestanejar. O terceiro envolve um rebento antissocial que aniquila o seu pai por uma razão predatória — receber a legado ou seguro de vida, por exemplo.

Todos estamos a par da existência da malícia, mas mourejar com histórias do tipo é um choque de verdade inconveniente. O parricídio é um transgressão vasqueiro, mas devastador. E é um ato ainda mais horroroso quando cometido por crianças ou adolescentes; um lembrete feroz de que o ser humano, desde muito jovem, está capaz a matar — até mesmo aquele ou aquela que mais o governanta.

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Por:


Daniel Cruz
Texto

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