O mundo do dedo criou uma geração obcecada por si mesma. Todo movimento deve ser registrado, editado e compartilhado. Uma vez que muitos de sua geração, Derek Rosa, de 13 anos, fez uma live andando por sua mansão, fazendo caras e bocas e dizendo banalidades. Sua mãe é vista no vídeo amamentando tranquilamente o rebento mais novo.
Horas depois, Rosa foi flagrado pela câmera que monitorava o seu irmão, em pé ao lado de sua mãe adormecida na leito. Ele a observou por um momento antes de fazer o inimaginável: matá-la com mais de 40 facadas. Em seguida o ato, tirou fotos do corpo e selfies com a língua para fora e a mão ensanguentada, e enviou para amigos.
Longe de ser um caso solitário, crimes do tipo chamam a atenção e fazem muitos se perguntarem: o que está acontecendo com os nossos adolescentes?
Um giro rápido no mundo fornece notícias apavorantes. No País de Gales, uma rapariga de 13 anos esfaqueou duas professoras em um ato de violência não provocado. Nos EUA, uma pequena de 18 anos foi presa posteriormente planejar um massacre escolar. Ela era obcecada por rapazes assassinos em tamanho e compartilhou na Internet seu projecto maligno. Na China, uma muchacho de 10 anos matou a avó estrangulada enquanto garotos mais velhos riam e filmavam. Em Anjos Cruéis, cito os casos de um garoto germânico e outro chinês, que brutalizaram pessoas e postaram suas ações nas redes sociais.
Há uma proliferação de histórias de meninos que matam meninas sem motivo; de jovens que aniquilam a família inteira; de garotos que planejam e executam massacres escolares.
Uma vez que os adultos, alguns adolescentes matam porque são cronicamente agressivos e insensíveis. Outros explodem em resposta a um histórico de raiva reprimida. Alguns atacam posteriormente se afundarem em sentimentos de vitimização. Outros foram traumatizados e, privados de paixão, sentem-se justificados em sua violência. Pouco comuns são aqueles com pensamentos desorganizados e perturbados, possuidores de uma compreensão tênue da veras.
Cada caso, porém, é dissemelhante, e precisamos entender exatamente o que aconteceu. Assim, fica mais fácil nos defendermos da violência, seja ela de onde vier.
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